Habitat

Recursos multimédia (objectos de aprendizagem)

Habitat
http://www.skoool.pt/content/los/biology/habitats/launch.html


Estudar os habitats
http://www.skoool.pt/content/los/biology/habitats_studying/launch.html

Fotossíntese

Recursos multimédia (objectos de aprendizagem)

Fotossíntese
http://www.skoool.pt/content/los/biology/photosynthesis/launch.html


Papel das folhas na fotossíntese
http://www.skoool.pt/content/los/biology/leaf_role_photosynthesis/launch.html

Objectivos para a ficha de avaliação (8ºA e 8ºF)

• Identificar os diferentes subsistemas terrestres
• Mencionar exemplos de trocas de matéria passíveis de ocorrer entre eles
• Compreender que forma a interferência do Homem num dos subsistemas irá afectar os restantes
• Saber como estão organizados os seres vivos num ecossistema
• Identificar frases e imagens com população, habitat, comunidade, ecossistema e espécie
• Representar um ser fotossintético
• Enumerar factores abióticos
• Compreender de que forma um factor abiótico pode actuar como factor limitante
• Mencionar adaptações dos animais homeotérmicos ao frio e ao calor
• Conhecer que o factor abiótico luz influência o comportamento e a morfologia dos animais.
• Mencionar vantagens para o Homem quando este consegue controlar a influência dos factores abióticos nos seres-vivos

Nota: Algumas das questões têm por base...

• Análise de imagens
• Interpretação de gráficos
• Interpretação de textos

Concurso da SIC

Olá meninos...

Aqui está uma oportunidade para participarem em algo que vos motiva muito e que, por certo, vocês se dedicam como passatempo.


A SIC lança o concurso de vídeo que tem por tema: "Portugal visto por nós" com os seguintes objectivos:

• "Mostra-nos o que está a mudar à tua volta"
• "Mostra-nos o que é novo"
• "Mostra-nos o que merece ser noticia".

Depois de lerem todas as informações em http://sic.aeiou.pt/online/sites+sic/sicporportugal/portugalvistopornos/ decidam se gostariam de participar e conversem comigo na próxima aula.

Atenção: As inscrições só estão disponíveis até dia 30 de Novembro.

Normas de elaboração do relatório de uma actividade experimental

1. Identificação da escola


2. Identificação da disciplina - identificação do(s) aluno(s)


3. Data da realização da actividade; data da entrega


4. Título da actividade


5. Objectivo(s) da actividade (o que se pretende descobrir/saber/responder)


6. Material

1. Procedimento (o que se usou, como se fez)


2. Observações e registo de resultados (ex: desenhar o que viu, construir uma tabela ou gráfico a partir de medições efectuadas, efectuar os calculos necessários, etc)


3. Interpretação dos resultados e conclusões (relacionar os resultados e dar resposta à(s) dúvida(s) inicial(is); as conclusões terão, pois, que estar sempre de acordo com os objectivos definidos)

Não te esqueças que poderás entregar o relatório em suporte informático. Para tal, utiliza a seguinte nomenclatura no nome do ficheiro:
Critérios de Avaliação do relatório:

• Identificação clara do aluno(s), da escola e da actividade(título);
• Cumprimento do prazo de entrega;
• Identificação clara do (s) objectivo(s);
• Descrição organizada e lógica dos materiais e dos procedimentos usados, com indicação de alterações ao plano inicial, quando esta tiver lugar, e respectiva justificação;
• Correcção linguística e utilização correcta de termos científicos;
• Registo correcto dos resultados o observações;
• Apresentação dos resultados e observações de forma clara e sistematizada (inclusão de tabelas, gráficos, desenhos legendados, etc);
• Tratamento coerente dos resultados, incluindo a explicação para resultados inesperados e correcção de cálculos, se os houver;
• Conclusões elaboradas com base nas evidências recolhidas e registadas de acordo com o tratamento dos dados.

CARTAZES de apoio à campanha “CORTIÇÃO”

No âmbito da disciplina de Ciências Naturais e em resposta à campanha “Cortição” lançada pela turma do 8º D, o 8ºE decidiu colaborar na divulgação da mesma através da elaboração de cartazes que têm como objectivo apelar à recolha de rolhas de cortiça.

Como resultado apresentam 4 propostas, as quais poderão estar sujeitas a alterações.

Se quiseres contribuir com sugestões coloca em comentário a este mesmo “post”, não esquecendo de colocar a tua identificação (nome, número, ano e turma). O não cumprimento deste requisito poderá ser um entrave à publicação do teu comentário.


Nota: Se pertenceres a outra escola e quiseres contribuir, não te esqueças de colocar o nome da tua escola.

Título: “Procura-se”

Título: “Recado no Frigorífico”

Descrição:
A cartolina será recortada com a forma de frigorífico.
Colar na cartolina/frigorifico um papel que irá conter o recado, deixando livre uma ponta deste papel para dar realismo (a ponta até pode ficar dobrada).
O íman será uma metade longitudinal da rolha de cortiça colada a apanhar uma porção de frigorifico e do “recado”.

Título: “Mete rolhas”



Título: “Plantar árvores”

Descrição:

A primeira imagem pode ser substituída por rolhas no tamanho original.

A segunda imagem será necessário reduzir rolhas a discos e dispô-los de forma a compor uma árvore, ou mais do que uma.

Formação de estalactites e estalagmites

Com garrafas PET, fio e um tipo de sal, aprende-se como se formam estalactites e estalagmites e descobre-se o porquê das suas cores e formas.

MATERIAL:

• Sulfato de magnésio na proporção de 70 gramas para cada 100 mililitros de água
• Água
• Vareta de vidro
  
• Garrafas PET (duas para cada taça)
• Pedras, pregos enferrujados e clips
• Tesoura
• Fio de algodão
• Fita-cola
• Base para colocar as taças

PROCEDIMENTO:

1. Cortar duas garrafas PET ao meio e inutilizar as partes de baixo. Com a tesoura, cortar o gargalo de uma delas para fazer a base e encaixar nesse orifício a boca fechada da outra garrafa. Colocar fita-cola na emenda.



2. Cortar e lavar porções de fio. Amarrar pedras, pregos ou clips numa das pontas de cada fio. Colocar os objetos amarrados no fundo da taça, deixando a outra ponta do fio para fora do recipiente. Deixar a taça sobre uma base - pode ser uma tábua - para observar a formação das estalagmites e estalactites.
Evitar expor a experiência ao sol.




Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0197/aberto/mt_186238.shtml
Professora Adriana Gallão, da Escola Suíço-Brasileira, em São Paulo.


RESULTADOS: (Para as Turma E e F*)


* Para a Turma A foram feitos os registos nos cadernos.

Reacção do calcário aos ácidos

Fotos gentilmente cedidas pelo 8ºE e que poderão ser utilizadas para ilustrar e enriquecer o relatório.

Figura 1 - Verter um pouco de ácido para o gobelé.

Figura 2 - Colocar 2 a 3 gotas de ácido na amostra de mão.

Figura 3 - Resultados.

Sedimentação

(... Redigir...)

Numenclatura utilizada nas fichas de avaliação

Muito Insuficiente (0 - 19%)
Insuficiente (20 - 49%)
Suficiente (50 - 73%)
Bom (74 - 89%)
Muito Bom (90 - 100%)

Passatempo - Crucigrama de mineirais e rochas

Resolve o crucigrama.

Chave
1. É uma propriedade manifestada por alguns minerais que tendem a partir-se segundo direcções bem definidas, características desse mineral.
2. São constituídas por minerais.
3. Substâncias sólidas, homogéneas, cristalinas, formadas na Natureza sem intervenção do Homem.
4. Os minerais fazem parte da sua constituição.
5. Formados sem intervenção humana.
6. Também se designa traço.
7. No granito é holocristalina.
8. Da sua constituição também fazem parte os minerais.
9. Alguns minerais apresentam-se sob esta forma e, geralmente, são muito belos.
10. A composição química dos minerais possui esta característica.
11. É o mineral mais duro da Natureza.
12. Permite, conjuntamente com outras características, classificar um mineral.
13. Denominação de uma escala de dureza dos minerais.

Objectivos para o teste_1

Para o 8º A, E e F

• Conhecer a carta geológica de Portugal
• Enumerar algumas zonas de Portugal onde podes encontrar as rochas estudadas
• Enumerar algumas aplicações para as rochas estudadas
• Relacionar rochas e minerais
  
• Definir mineral
• Enumerar propriedades que permitem a identificação de minerais
• Saber porque nem todos os minerais fazem efervescência com o ácido
  
• Conhecer a escala de Mohs
  
• Definir rocha
• Identificar várias rochas quanto à sua origem
• Distinguir rochas plutónicas de vulcânicas
• Distinguir granito de basalto
• Caracterizar cada uma das rochas anteriores quanto à cor, textura e minerais que as constituem
• Relacionar a dimensão dos cristais com a localização da formação das rochas, temperatura e tempo de formação
  
• Definir rocha metamórfica
• Reconhecer características, como foliação e orientação dos minerais, nas rochas metamórficas
• Explicar a formação de uma rocha resultante de metamorfismo de contacto
• Citar alguns exemplos de rochas metamórficas
  
• Compreender o ciclo das rochas

Apenas para o 8º A e F:

• Definir rocha sedimentar
• Compreender o processo de formação das rochas detríticas
  
• Citar alguns exemplos de rochas detríticas
  
• Identificar agentes de erosão e agentes de transporte
• Explicar a formação das rochas sedimentares quimiogénicas
  
• Classificar imagens quanto ao tipo de paisagem geológica (magmática, metamórfica ou sedimentar)
• Identificar imagens
• Conhecer o modelado cársico

"Pedra" dos Signos

Dando continuidade ao assunto na aula e que teria de se prolongar para casa, aqui fica uma ajuda para concluíres o teu TPC que irá conter as propriedades que caracterizam a tua "pedra" do signo.

Se tiveres mais do que uma "pedra" opta por caracterizar apenas uma.

Para ajudar com as propriedades dos minerais, depois de saberem qual a correspondente ao vosso signo, consultem a página "Tabela de classificação dos minerais" em http://ciencias3c.cvg.com.pt/classificacaominer/mineraistabela8pro.htm

Não guarde os seus telemóveis velhos, tinteiros e toners usados.

AMI apela à reutilização de consumíveis informáticos e de telemóveis.

A reutilização destes equipamentos permite poupar matérias-primas e energia, ao mesmo tempo que reduz o volume de resíduos produzido.


A actual produção de resíduos e o consumo de matérias-primas e de energia não são comportáveis com as capacidades do planeta para os regenerar, e este problema torna-se ainda mais insustentável à medida que novos países se juntam ao grupo dos industrializados e consumistas, como é o caso actual da China e da Índia.

A solução para este problema pode passar por acções tão simples como reencher os seus tinteiros e toners vazios ou como enviar o seu telemóvel velho para países menos desenvolvidos, onde este será reutilizado.

A AMI desenvolveu um projecto que serve de exemplo àquilo que pode ser feito. O encaminhamento de 440 mil consumíveis informáticos e telemóveis para reutilização permitiu angariar 220 mil euros, mostrando assim que este problema pode ao mesmo tempo ser uma oportunidade. Estes fundos foram utilizados no financiamento das Equipas de Rua da AMI, que prestam apoio social e psicológico aos sem-abrigo com o objectivo de melhorar a sua qualidade de vida.

Para além de 6.000 empresas que participam neste projecto através dos seus escritórios, vários estabelecimentos e juntas de freguesia já se disponibilizaram para ajudar a AMI na recolha dos equipamentos.

Projecto Tampinhas

Este projecto consiste na entrega de tampas de plástico a empresas de reciclagem desse material, designadas pela Sociedade Ponto Verde, que em troca enviam o valor correspondente à tonelagem entregue. Esse valor reverte para a aquisição de cadeiras de rodas e para a compra de material ortopédico para quem mais necessita.

Quais as tampas a separar?
Todo o tipo de tampas de plástico, como tampas de garrafas e garrafões de água ou refrigerante, iogurtes líquidos, garrafas de óleo, shampoo, detergentes e vinho. As pegas dos garrafões de água ou anilhas, que são do mesmo material, também podem ser separadas.

Green Cork GREEN CORK - Programa de Reciclagem de Rolhas de Cortiça

O GREEN CORK é um Programa de Reciclagem de Rolhas de Cortiça desenvolvido pela Quercus, em parceria com a Corticeira Amorim, a Modelo/Continente e a Biological. Tem como objectivo não só a transformação das rolhas usadas noutros produtos, mas, também, com o seu esforço de reciclagem, permitir o financiamento de parte do Programa “CRIAR BOSQUES, CONSERVAR A BIODIVERSIDADE”, que utilizará exclusivamente árvores que constituem a nossa floresta autóctone, entre os quais o Sobreiro, Quercus suber.

Janela para o mundo

Olá meninos/as,

Esta será a nossa janela aos olhos do mundo, com a qual nós e tantos outros poderão aprender, por isso será essencial que ajudes na construção da mesma.


Decorridas já algumas aulas, adaptações, novas caras e apresentações, vamos desejar um bom ínicio de Ano Lectivo.